Atualmente, ele é presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência

Assessoria de Imprensa

O prefeito eleito, Silvio Barros (Progressistas), anunciou Marcos Aurélio da Silva para assumir a Secretaria da Pessoa com Deficiência de Maringá, a partir de janeiro de 2025. A divulgação ocorreu nesta sexta-feira (15) pelas redes sociais. Silva já presidiu a Associação dos Deficientes por Amputação de Maringá (Assama) e, atualmente, é presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência (CMDPD).

Barros lembrou que o futuro secretário participa de competições paradesportivas, representando Maringá. “Inclusive, é por isso que, diferentemente dos anúncios anteriores, nos quais as pessoas estão aqui comigo, o Marco Aurélio está ausente”, afirmou, durante o vídeo de anúncio. “Isso reforça o quanto ele é entendido e o quanto se relaciona com os maringaenses que têm deficiência. Ele tem experiência, um currículo dedicado e, mais do que isso, uma atuação voltada a transformar possíveis limitações em resiliência, em vida ativa. E, claro, nós vamos precisar bastante dessas características durante a próxima gestão”, complementou.

Experiente em funções administrativas, Silva foi idealizador do projeto para a contratação de paratletas por empresas de Maringá. No setor privado, ocupou funções administrativas, de gerência e de diretoria na GVT, na Copel, e nos bancos Santander, Itaú e Pan. Atualmente, além de presidir o CMDPD, é membro da Associação de Moradores do Jardim São Paulo e, ainda, sócio-administrativo de uma empresa de consignados.

“Esta é uma pasta de extrema importância. E estou ciente do tamanho da responsabilidade que vou assumir”, afirmou o futuro titular. “Maringá tem políticas públicas que são consideradas pioneiras em relação às deficiências visuais, por exemplo. Então, o desafio é ampliar esse protagonismo para as demais deficiências, colocando o município como parceiro ativo para o acesso a médicos e a diagnósticos, na capacitação profissional, e na inserção pelo esporte, pela cultura. Quero trabalhar pela representação e pelo fortalecimento dos nossos direitos”, adiantou.